Mais fotos clique Aqui.
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Vista ao Parque Ecológico do Cocó
Alunos do Projeto Cuidando do Meio Para Salvar o Todo visitam o Parque Ecológico do Cocó, mais uma ação do Projeto que tenta repassar para os nossos alunos a necessidade de se preservar o meio.
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
II Mostra Regional de Educação Ambiental - 2013
O Projeto Cuidando do Meio para Salvar o Todo conquistou no dia 29/08/2013 a Premiação do 2º Lugar na II Mostra de Educação Ambiental . Todos que fazem o Projeto estão de parabéns, apos mais de 3 (três) anos de trabalho fomos reconhecidos, sabemos que esse é apenas o começo e que o maior premio esta sendo trabalhar essa ideia de cuidarmos do nosso meio para nos e para as gerações futuras.
Mais uma vez muito obrigado a todos que fazem parte do Projeto, os que ainda estão na EEM Francisca Moreira de Souza e os que já passaram por esta escola mais continuam de uma forma ou de outra contribuindo com essa ideia.
Mais fotos Aqui.
Por: Wellington Felix
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Parque Ecológico do Rio Cocó
O Rio Cocó faz parte da bacia dos
rios do litoral leste cearense, tendo sua bacia hidrográfica uma área de
aproximadamente 485 km² , com um comprimento total do rio principal de cerca de
50 km . A preservação do ambiente natural da área de influência do Rio Cocó,
sempre foi o objetivo de grupos da sociedade civil e de governos estaduais e
municipais, principalmente seu trecho inserido no Município de Fortaleza. Dessa
forma, o governo estadual através doDECRETO Nº 20.253, de 05 de Setembro de 1989 declarou
de interesse social para fins de desapropriação as áreas de terra que indica
compreendidas no contorno do Projeto do Parque Ecológico do Cocó e do DECRETO N° 22.587, 08 de Junho de 1993, declarou de
interesse social, para fins de desapropriação, as áreas destinadas a ampliação
do Parque Ecológico do Cocó. A área do Parque Ecológico do Cocó abrangida pelos
decretos compreende o trecho da BR-116 à foz do Rio Cocó, localizado no
Município de Fortaleza, Estado do Ceará, perfazendo um total de 1.155,2
hectares . O Parque Ecológico do Cocó está em processo de adequação ao Sistema
Nacional de Unidades de Conservação – SNUC, Lei Federal n° 9985, de 18 de julho
de 2000, com proposta de denominação de Parque Estadual do Cocó.
2. JUSTIFICATIVA DE CRIAÇÃO
Proteger e conservar os recursos
naturais existentes, de forma a recuperar e manter o equilíbrio ecológico
necessário à preservação da biota terrestre e aquática e propiciar condições
para atividades de educação, recreação, turismo ecológico e pesquisa
científica.
A criação do parque também
objetiva proporcionar o contato direto da população com o ambiente natural,
envolvendo-a nas suas ações de preservação e controle, despertando o espírito
conservacionista das populações ribeirinhas.
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS
O Rio Cocó nasce na vertente
oriental da Serra da Aratanha e nos seus 50 km de percurso passa por três
municípios, Pacatuba, Maracanaú e Fortaleza, para desaguar no Oceano Atlântico,
nos limites das praias do Caça e Pesca e Sabiaguaba. A área do parque está
inserida apenas no Município de Fortaleza e inclui as áreas de maior
fragilidade do ponto de vista ambiental.
No parque podemos identificar várias
unidades geoambientais, tais como: planície litorânea, planície flúvio-marinha
e superfície dos tabuleiros litorâneo. A planície litorânea está caracterizada
por duas feições geomorfológicas distintas, mas intrinsecamente relacionadas:
as praias e as dunas fixas e móveis.
A planície flúvio-marinha, ocupa
desde os trechos do rio localizados na BR-116 até a sua foz, onde forma um
estuário. Nessas áreas, pelas condições adversas, com alta salinidade da água e
do solo, níveis muito baixos de oxigênio no solo, freqüentes inundações pela
maré alta, as espécies vegetais mais dominantes são os mangues Rhizophora
mangle L, Avicenia Schaveriana Stapf. e Leech, e Laguncularia racemosa.
O manguezal do Rio Cocó em seus
trechos preservados formam uma mata de mangues de rara beleza, situado no
coração de Fortaleza onde várias espécies de moluscos, crustáceos, peixes,
répteis, aves e mamíferos compõem cadeias alimentares com ambientes propícios
para reprodução, desova, crescimento e abrigo natural.
4. PLANTAS E MAPAS
Mosaico de fotografias aéreas,
mapas e plantas
5. ATIVIDADES PROIBIDAS
• Na zona de amortecimento a
implantação ou ampliação de quaisquer tipos de construção civil sem o devido
licenciamento ambiental
• Supressão de vegetação e uso do
fogo
• Atividades que possam poluir ou
degradar o recurso hídrico, como também o despejo de efluentes, resíduos
sólidos ou detritos capazes de provocar danos ao meio ambiente;
• Tráfego de veículos no interior
do parque
• Intervenção em áreas de
preservação permanente, como: margens do rio, campo de dunas e demais áreas que
possuem restrições de uso
• Pesca predatória;
• Uso de veículos náuticos
motorizados, salvo para fins de interesse público
• Demais atividades danosas
previstas na legislação ambiental
6. PROBLEMAS AMBIENTAIS
• Ações judiciais contra o Estado
do Ceará requerendo indenizações em função dos decretos de desapropriação
• Ocupações irregulares e
invasões em área de preservação permanente
• Projeto de construção da ponte
sobre o Rio Cocó
• Disposição de resíduos sólidos
• Estações de Tratamento de
Esgoto da Lagoa da Zeza, Lagamar e Dendê e lagoa de estabilização do Tancredo
Neves
• Lançamento de efluentes de
ligações clandestinas
7. ADMINISTRADOR(A)
Gerente do Parque Ecológico do
Cocó:
Formação Profissional:
E-mail:
Telefone: (85) 3271.6589
Disque Natureza: 0800 275 22 33
8. LAZER
O Parque possui três áreas
disponíveis para atividades de lazer, esporte e cultura.
• Parque Ecológico do Cocó: área
urbanizada com anfiteatro, quadras esportivas, pistas para Cooper, dois parques
infantis; promoção de shows e eventos, competições esportivas, trilhas
ecológicas e educação ambiental.
• Parque Adhail Barreto: área
administrada pela Prefeitura Municipal de Fortaleza, com Núcleo de
Conscientização ambiental, playground , promoção de eventos culturais e
artísticos, bem como educação ambiental, pista de Cooper e trilha ecológica
• Área urbanizada do Tancredo
Neves: Após remoção de famílias em áreas do parque, o governo do estado
implantou na área, duas quadras esportivas, campos de futebol, pistas para
Cooper, ciclovias, praças e áreas de brinquedos
9. PARCERIAS
• Câmara Técnica do Cocó, criada
pela Resolução COEMA n° 08/2003 , em 27/03/2003
• Companhia de Polícia Militar
Ambiental – CPMA
• Prefeitura Municipal de
Fortaleza
• ( )
• Associações Comunitárias
• Comitê Gestor da Sociedade
Civil do Cocó
• ONG’s
• Comitê Gestor da Sociedade
Civil do Cocó
10. ATIVIDADES
10.1 Permanentes
• Monitoramento de 07 pontos de
degradação do rio Cocó, da nasente a foz, incluindo os principais contribuintes
• Acompanhamento dos serviços de
recuperação, conservação e manutenção do Parque
• Licenciamento ambiental, nas
áreas de amortecimento do Parque
• Realização de campanhas
educativas/informativas junto às escolas, comunidades locais e população flutuante
• Palestras educativas nas
escolas e associações comunitárias localizadas nas áreas adjacentes do Parque
• Agendamento de visitas
monitoradas para grupos de escolas, empresas e turistas
• Autorizações e Licenciamento
ambiental para eventos artísticos, culturais e esportivos no parque.
10.2 Realizadas
• Elaboração do Documento
“Proposta de Proteção, Conservação e Recuperação do Rio Cocó
• Campanhas Educativas: Abertura
da Semana Nacional da Árvore, Dia Nacional do Meio Ambiente e Dia Nacional de
Limpeza de Praias, Rios, Lagos e Lagoas
• Limpeza do Rio Cocó em parceria
com a Prefeitura Municipal de Fortaleza e o DER.
• Limpeza do entorno do parque
nos canteiros centrais e avenidas em parceria com a Prefeitura Municipal de
Fortaleza e o DER.
• Reuniões da Câmara Técnica do
Cocó
• Sinalização das trilhas
ecológicas
• Recuperação dos equipamentos e
mobiliário do parque
• Delimitação “in loco” da área
do Parque Estadual do RIO Cocó
• Obras de recuperação dos
passeios
• ( )Projeto Domingo no Parque
• Projeto de revitalização do Rio
Cocó
• Repovoamento do estuário do Rio
Cocó
• Implantação de um laboratório
de larvicultura
•Recomposição vegetal de algumas
áreas do mangezal e mata ciliar
•Obra de cercamento do entorno do
parque
•Obra de urbanização do entorno
do parque
•Identificação e manejo de
espécies vegetais exóticas e invasoras
•Projeto cultural Férias no Ceará
•Projeto Superação no Cocó
•Centro de Treinamento de Vôlei
de Praia
10.3 Programadas
• Intensificação do Projeto
Domingo no Parque
• Criação oficial do Parque
Estadual do Cocó
• Campanhas Educativas: Semana
Nacional da Árvore, Dia Nacional do Meio Ambiente e Dia Nacional de Limpeza de
Praias, Rios, Lagos e Lagoas
• Construção de um centro de
Referência Ambiental
• Implantação de infra estrutura
de apoio, através de obras de saneamento (sanitários públicos), e ações
turísticas de lazer
• Revitalização do anfiteatro e a
sinalização ambiental e turística da área urbanizada
• Intensificação do processo de
recomposição vegetal das áreas do manguezal e mata ciliar
• Intensificação do projeto
Férias no Ceará
• Intensificação do Projeto
Superação no Cocó
• Intensificação da Campanha de
Combate ao Abandono de Animais domésticos e silvestre no parque
•Intensificação do programa de
visitas monitoradas no parque
11. VISITAÇÃO NA UC
11. VISITAÇÃO NA UC
No Parque Ecológico do Cocó, é
permitida a visitação pública, através da realização de atividades voltadas à
educação ambiental, lazer, pesquisa científica e eventos sociais.
O Parque disponibiliza 8
monitoras para o acompanhamento de grupos de pessoas cuja visitação seja
previamente agendada. Para se realizar pesquisa científica e eventos sociais,
além do agendamento, é necessário solicitar autorização prévia à SEMACE. O
agendamento de visitas coletivas pode ser efetivado através do tel. 3271-6589.
Para solicitar autorização à
SEMACE, deve-se preencher o “Requerimento (Licenciamento, Autorizações,
Cadastros e Registros)”, documento disponível no sítio virtual da SEMACE
através do link Biodiversidade – Serviços – Formulário de autorizações, e
apresentar documentos de identificação da pessoa física / jurídica interessada,
assim como um ofício ou projeto descritivo da atividade a ser realizada,
detalhando os objetivos e os procedimentos da mesma.
Fonte: Semace
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Vamos pensar no meio ambiente
Lagoa de Dentro,
comunidade da região litorânea do Ceará. Conhecida por suas belas lagoas, não
há ninguém do município - Beberibe- que não tenha vindo aqui. Porém, esse
patrimônio natural está prómximo a ser contaminado, ou até mesmo exaurisse, já
que moradores que possuem terrenos próximos a márgem da laguna principal, lavam
rpupa e jogam lixos nas águas. Sendo que esse último não só os moradores o
fazem, mas também os visitantes.
Dados da Unesco
mostram que6 bilhões de pessoas no mundoutilizam cerca de 54% de água doce
disponível em rios, lagos e aquiferos. Aqui não diferente, pis, muitos retiram
da lagoa água para o consumo. Sem falar nos que dependem da laguna para
alimenta-se e complementar sua renda, e nos que nela encontram lazer, fazendo
as famos"paneladas" e
praticando esportes próximos a nascente.
Porém, a maoria dos
que desfruntam dosrecursos hidrícos, são os mesmos que o poluem. Mal sabendeo
eles que os resíduos que são jogados na laguna podem ser engolidos por peixes,
e o pior, o produto químico do sabão contém nutrientes como o fosfóro, que em
excesso pode provocar a eutrofização dos corpos d'água e consequentemente a
proliferação de algas, que causam mau cheiro, gosto ruim na água e mortandadede
peixes por asfixia, já que durante o peri´do noturno ela retira o oxigênio da
água. E corpos d'água contaminados transimtem doenças como disenteria e
hepatite. Convenhamos que não é nada agradável banhar-se e beber a água de um
local como esse.
E o que me deixa
mais triste é saber que aqueles que não poluem a água e que são os mais
prejudicados, não se manisfestam para mudar á situação, pois, segundo eles só
iria trazer confliots enão chegaria a lugar nehum. Nem mesmo os líderes
-veradores- da comunidade dão relevância a esse assunto, e dizem que apenas poderão
fazer algo se ganharem as eleições. Logicamente quem se dá bem nessa história
são proprietáros dos terrenos proxímos a
margem, que contestam que as terras são deles e fazem o que quiserem.
Acredito que
poderíamos resolver a situação, se
formassemos multirões para conscientizar as pessoas, principalmente os
visitantes, e falar com os responsáveis dos danos,mas ninguém se manisfestar.
Então sei se minha localidade é muito pacifista, por não querer gerar
conflitos, ou muito acomodada, apenas tenho a certeza de que precisamos rever
nossa crença de que a água é ambundante, porque isto depende de como utilizamos
este recurso. Mas não perco a esperança de que um dia essa situaçaõ seja
revertida, pois, está contido Código Florestal, art.2, que área que possuem
importâncias ecológicas como morros, rios e lagoas podem se tornar uma Área de
preservação Permanente. Esegundo a Lei Municipal, art. 24, serão punidos
aqueles que utilizarem indevidademente ou degragaremos manaciais. Então o que
me basta é esperar que a lei se cumpra.
Temos que salvar o que é nosso
Salvar o planeta? Sim, todos queremos. E para resolver isso, simplesmente
precisamos diminuir a queima de combustíveis fósseis, parar com o funcionamento
de algumas fábricas, reciclar o lixo, dentre tantas outras soluções.
Mas falar é fácil, o problema verdadeiro é como fazer isso. Tudo seria mais
fácil se as pessoas se conscientizassem. Medidas vêm sendo tomadas para conter a
poluição, mas sem a ajuda da população, que é o fator mais importante, fica muito
mais complicado.
Num mundo onde as pessoas escolhem o dinheiro em vez do meio ambiente, a
situação fica cada vez mais difícil. Entre fechar uma de suas fábricas para ajudar a
natureza e mantê-la para conseguir mais poder, todos preferem continuar com suas
indústrias.
Então, todos nós temos de nos empenhar e ajudar, depois sim, pensarmos em
salvar o planeta. Sozinhos nunca conseguiremos, juntos, quem sabe, portanto, a união
pode ser a verdadeira chave para a solução dos nossos problemas. E é bom não
demorar, pois quanto mais cedo agirmos, maiores serão as chances de revertermos
essa situação.
precisamos diminuir a queima de combustíveis fósseis, parar com o funcionamento
de algumas fábricas, reciclar o lixo, dentre tantas outras soluções.
Mas falar é fácil, o problema verdadeiro é como fazer isso. Tudo seria mais
fácil se as pessoas se conscientizassem. Medidas vêm sendo tomadas para conter a
poluição, mas sem a ajuda da população, que é o fator mais importante, fica muito
mais complicado.
Num mundo onde as pessoas escolhem o dinheiro em vez do meio ambiente, a
situação fica cada vez mais difícil. Entre fechar uma de suas fábricas para ajudar a
natureza e mantê-la para conseguir mais poder, todos preferem continuar com suas
indústrias.
Então, todos nós temos de nos empenhar e ajudar, depois sim, pensarmos em
salvar o planeta. Sozinhos nunca conseguiremos, juntos, quem sabe, portanto, a união
pode ser a verdadeira chave para a solução dos nossos problemas. E é bom não
demorar, pois quanto mais cedo agirmos, maiores serão as chances de revertermos
essa situação.
domingo, 19 de agosto de 2012
Acelerando a decomposição do plástico
De acordo com o site Ciclo Vivo, Daniel Burd, um canadense de 16 anos, criou um sistema que decompõe plástico em 3 meses, experiência fruto de um trabalho escolar, onde microorganismos naturais são capazes de acelerar consideravelmente o processo de decomposição natural do plástico:
O plástico é um dos grandes vilões da natureza. No entanto, no que depender d
o jovem canadense Daniel Burd, de apenas 16 anos, o impacto deste resíduo pode ser bem menor, já que ele desenvolveu uma alternativa para decompor as sacolas plásticas em apenas três meses.
A experiência foi fruto de um trabalho escolar, em que Burd encontrou microorganismos naturais capazes de acelerar consideravelmente o processo de decomposição natural do plástico. Após muitas pesquisas, o jovem apostou na combinação entre as bactérias Sphingomonas e Pseudomonas.
O experimento apresentou resultados muito positivos em termos ambientais. Em apenas seis semanas 43% do material já havia sido decomposto, com a liberação apenas de água e de baixa quantidade de dióxido de carbono. Segundo o garoto, o sistema é barato, eficiente e facilmente aplicável em nível industrial.
Pesquisa por: Amanda
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
A MATA ATLÂNTICA NO ESTADO DO CEARÁ
“A Mata Atlântica no Ceará ocupa uma área total de 1.873 km² e está localizada de maneira dispersa em dez regiões: Chapada do Araripe, Litoral, Chapada do Ibiapaba, Serra da Aratanha, Serra de Baturité, Serra do Machado, Serra das Matas, Serra de Maranguape, Serra da Meruoca e Serra de Uruburetama, ocupando total ou parcialmente 67 municípios”.
“Como em boa parte do nordeste brasileiro,” é no litoral do Estado que se verifica a maior agressão à biodiversidade dos ecossistemas associados à Mata Atlântica: manguezais, restingas e vegetação de dunas. A redução das áreas de manguezal se explica pelo uso incompatível do solo associado à expansão de complexos turísticos e culturas de crustáceos. “A vegetação de restinga tem sua redução também associada ao turismo e à expansão da agricultura”.
A Mata Atlântica, assim como as outras tem que ser preservadas.
Ela esta presente em alguns lugares do nosso estado “Ceará”, e temos que cuidar para que não termine em nada.
O projeto “Cuidando do Meio para Salvar o todo” esteve presente em uma das áreas preservada, que ainda se encontra uma parte da Mata Atlântica.
Vamos preserva o que é nosso, o que é de todos!
Cuide do nosso mundo!
Por: Juliana Santos
Assinar:
Postagens (Atom)